Soneto - Cartas para Amada

Yumih escreveu:Muito lindo Keiki *-*

eu nunca escrevi uma carta de amor '-'
e nunca ganhei ._.

Sakuragome escreveu:huummm... Gostei das duas primeiras estrofes. As outras duas, ñ tiveram tanta sonoridade ^^"

Mas bem... Gostei do poema /o/

E sim XD Jah escrevi cartas de amor *.*

keiki escreveu:

Sakuragome escreveu:huummm... Gostei das duas primeiras estrofes. As outras duas, ñ tiveram tanta sonoridade ^^"

Mas bem... Gostei do poema /o/

E sim XD Jah escrevi cartas de amor *.*

Desde quando vc entende de sonoridade, desde quando o soneto deixa de ter sonoridade, se todo soneto legitimo obedece a métrica, e alem de tudo que não há Vicios de linguagem para diminuir a tal beleza da escrita. A sonoridade quem busca é o declamador e não ao poesia escrita... xP


Hahahahahahahhaahahahahahaha....

Agradeço a todos que leram meu soneto... Thanks

keiki escreveu:Vc pensa que tudo é romantico, por isso que seu gosto é sempre o mesmo! xD

Sakuragome escreveu:

keiki escreveu:Vc pensa que tudo é romantico, por isso que seu gosto é sempre o mesmo! xD

Claro que ñ u__ú Penso em mortes também, e ela ñ chega nem perto de ser romantica xD

A segunda geração, também conhecida como Byroniana e Ultra-Romantismo, recebeu a denominação de mal do século pela sua característica de abordar temas obscuros como a morte, amores impossíveis e a escuridão.

Entre seus principais autores estão Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, Fagundes Varela, Junqueira Freire e Pedro de Calasans. Álvares de Azevedo fazia parte da sociedade epicuréia destinada a repetir no Brasil a existência boêmia de Byron. Obras: Pálida à Luz, Soneto, Lembranças de Morrer, Noite na Taverna. Casimiro de Abreu escreveu As Primaveras, Poesia e amor, etc. Fagundes Varela, embora byroniano, já tinha em sua poesia algumas características da terceira geração do romantismo. Junqueira Freire, com estilo dividido entre a homossexualidade e a heterossexualidade, demonstrava as idiossincrasias da religião católica do século XIX.

Já as principais características da segunda geração foram o profundo subjetivismo, o egocentrismo, o individualismo, a evasão na morte, o saudosismo (lamentação) em Casimiro de Abreu, por exemplo, o pessimismo, o sentimento de angústia, o sofrimento amoroso, o desespero, o satanismo e a fuga da realidade.

font: Wikipédia

keiki escreveu:

Sakuragome escreveu:

keiki escreveu:Vc pensa que tudo é romantico, por isso que seu gosto é sempre o mesmo! xD

Claro que ñ u__ú Penso em mortes também, e ela ñ chega nem perto de ser romantica xD

VC está super correta, só que morte é Ultra-Romantica... Vc nunca viu isso no seu curso superior?

A segunda geração, também conhecida como Byroniana e Ultra-Romantismo, recebeu a denominação de mal do século pela sua característica de abordar temas obscuros como a morte, amores impossíveis e a escuridão.

Entre seus principais autores estão Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, Fagundes Varela, Junqueira Freire e Pedro de Calasans. Álvares de Azevedo fazia parte da sociedade epicuréia destinada a repetir no Brasil a existência boêmia de Byron. Obras: Pálida à Luz, Soneto, Lembranças de Morrer, Noite na Taverna. Casimiro de Abreu escreveu As Primaveras, Poesia e amor, etc. Fagundes Varela, embora byroniano, já tinha em sua poesia algumas características da terceira geração do romantismo. Junqueira Freire, com estilo dividido entre a homossexualidade e a heterossexualidade, demonstrava as idiossincrasias da religião católica do século XIX.

Já as principais características da segunda geração foram o profundo subjetivismo, o egocentrismo, o individualismo, a evasão na morte, o saudosismo (lamentação) em Casimiro de Abreu, por exemplo, o pessimismo, o sentimento de angústia, o sofrimento amoroso, o desespero, o satanismo e a fuga da realidade.

font: Wikipédia