- aoi-chan-girlIniciante
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carta p mim
8/12/2008, 02:27
Quando foi mesmo que parei de escrever?
paro, penso... forço mesmo a mente... mas ñ consigo me lembrar.
N tenho muita certeza de ter sido isso uma forma de desistir de mim ou
de pensar sobre mim e o mundo..
Acho que ñ , acho que desistir mesmo é morrer..
Agora vou pensando e escrevendo.. sem muita reflexaõ... para que saiam frases,
sem a censura da praticidade nem a inconsistencia de minhas divagações...
Mas , de fato acho agora, que só a morte fisica é mesmo deistir da vida.
Mesmo quando achei ter desistido de tudo e vivi no "automatico"ou quando cedi á"dança"
e saí desvairada a viver a vida "terra" se , realmnte eu tivesse desitido tinha mesmo posto fim de fato a tudo.
Acho que bem no fundo , tinha uma fagulha, "talvez aquela dita "esperança" ,que ficava ali latente... de prontidão... á espera que a chama de uma vela acabasse com cem anos de escuridão.
Pode ser que seja mesmo verdade que pulsa, incessantemente...
Tudo se contrai e se dilata.. em todos os ambitos.. dimensões, sentidos...
E, se tudo o que ha esta interligado,tanto minha materia, que ja se sabe nada "sólida",quanto minha alma, espirito,consciencia,inconsciente, memoria, verdade,chacras,perispírito,aura,campo energétido etc etc etc... tambem devem pulsar...
Contração e retração...
Uma pergunta muito simples porem, tenho para mim:
-Porque passo a maior parte do tempo negando tudo o que conheci.... porque tenho passado vida
fingindo ñ ver as coisas ñ conhecer as pessoas e brincando de faz de conta?!
Afinal para que li tanto, meditei tando ,e pensei desesperadamente por anos?
Se ja sei que toda essa bobagem é inutil...ou melhor... é maya, ilusão...
Se sei que a unica motivação de continuar poderia ser a busca poruma evolução interior, a consciencia de si e do todo ea dedicação em diminuir o sofrimento alheio atraves da propagação desse conhecimento...
Depois de tanto tempo vivendo a verdade... aminha verdade..porque voltei p brincar?
Displicente,inconsequente, assumindo diferentes papeis neste palco de tragedias e comedias
E ainda pior... me abandonando tão completamente á encenação que chego as vezes a sentir as dores e prazeres de cada figurino..
Deve ter um sentido tudo isso..
Ainda mais quando os sinais ñ param de aparecer...
Outro dia ,
uma das fantoches me disse que a cada novo evento se perdem novos neurônios...ou seja, vou ficando mais burrinha...acredIto no mOmento que ela tentou me seduzir...
que foi uma apelação á minha vaidade..uma ameaÇa ao que julgo meu unico patrimonio...
no mais sincero interesse de me ajudar.
Mas há tambem outra hipotese:que essa minha "vaidade"(digo assim por ñ me poupar no que acho meus defeitos a corrigir)esteja me cegando e me fazendo acreditar de que tenho mesmo controle sobre o que esta acontecendo.
Porém,como percebo ñ haver um concenso minimo entre todos os fantoches, detodas as alternativas erradas,prefiro errar com a minha.
E tenho vivido a vida um dia após o outro, como que dirigindo um carro em alta velocidade alcolizada.
derrapando o tempo todo mas tenho conseguido voltar p a pista.
Ah.! e lembra aquele fiapinho de esperança?
as vezes ele brilha!!!...
como um vagalume no campo...
pequenininho
timido
distante
Mal da p saber se é ele ou imaginação..
...ai eu volto a escrever...
ou não...
paro, penso... forço mesmo a mente... mas ñ consigo me lembrar.
N tenho muita certeza de ter sido isso uma forma de desistir de mim ou
de pensar sobre mim e o mundo..
Acho que ñ , acho que desistir mesmo é morrer..
Agora vou pensando e escrevendo.. sem muita reflexaõ... para que saiam frases,
sem a censura da praticidade nem a inconsistencia de minhas divagações...
Mas , de fato acho agora, que só a morte fisica é mesmo deistir da vida.
Mesmo quando achei ter desistido de tudo e vivi no "automatico"ou quando cedi á"dança"
e saí desvairada a viver a vida "terra" se , realmnte eu tivesse desitido tinha mesmo posto fim de fato a tudo.
Acho que bem no fundo , tinha uma fagulha, "talvez aquela dita "esperança" ,que ficava ali latente... de prontidão... á espera que a chama de uma vela acabasse com cem anos de escuridão.
Pode ser que seja mesmo verdade que pulsa, incessantemente...
Tudo se contrai e se dilata.. em todos os ambitos.. dimensões, sentidos...
E, se tudo o que ha esta interligado,tanto minha materia, que ja se sabe nada "sólida",quanto minha alma, espirito,consciencia,inconsciente, memoria, verdade,chacras,perispírito,aura,campo energétido etc etc etc... tambem devem pulsar...
Contração e retração...
Uma pergunta muito simples porem, tenho para mim:
-Porque passo a maior parte do tempo negando tudo o que conheci.... porque tenho passado vida
fingindo ñ ver as coisas ñ conhecer as pessoas e brincando de faz de conta?!
Afinal para que li tanto, meditei tando ,e pensei desesperadamente por anos?
Se ja sei que toda essa bobagem é inutil...ou melhor... é maya, ilusão...
Se sei que a unica motivação de continuar poderia ser a busca poruma evolução interior, a consciencia de si e do todo ea dedicação em diminuir o sofrimento alheio atraves da propagação desse conhecimento...
Depois de tanto tempo vivendo a verdade... aminha verdade..porque voltei p brincar?
Displicente,inconsequente, assumindo diferentes papeis neste palco de tragedias e comedias
E ainda pior... me abandonando tão completamente á encenação que chego as vezes a sentir as dores e prazeres de cada figurino..
Deve ter um sentido tudo isso..
Ainda mais quando os sinais ñ param de aparecer...
Outro dia ,
uma das fantoches me disse que a cada novo evento se perdem novos neurônios...ou seja, vou ficando mais burrinha...acredIto no mOmento que ela tentou me seduzir...
que foi uma apelação á minha vaidade..uma ameaÇa ao que julgo meu unico patrimonio...
no mais sincero interesse de me ajudar.
Mas há tambem outra hipotese:que essa minha "vaidade"(digo assim por ñ me poupar no que acho meus defeitos a corrigir)esteja me cegando e me fazendo acreditar de que tenho mesmo controle sobre o que esta acontecendo.
Porém,como percebo ñ haver um concenso minimo entre todos os fantoches, detodas as alternativas erradas,prefiro errar com a minha.
E tenho vivido a vida um dia após o outro, como que dirigindo um carro em alta velocidade alcolizada.
derrapando o tempo todo mas tenho conseguido voltar p a pista.
Ah.! e lembra aquele fiapinho de esperança?
as vezes ele brilha!!!...
como um vagalume no campo...
pequenininho
timido
distante
Mal da p saber se é ele ou imaginação..
...ai eu volto a escrever...
ou não...
Re: carta p mim
8/12/2008, 02:59
Achei o texto em algumas partes bastante confuso, não sei se pelas palavras que em certos momentos não encaixam ou por questão de pontuação.
Também achei que apesar de tratar de algo bem forte, começando pela morte, ou como lidar com a vida, eu não senti essas palavras 'vibrando', como se elas tivessem simplesmente sido postas ali, sem lapidar.
Também achei que apesar de tratar de algo bem forte, começando pela morte, ou como lidar com a vida, eu não senti essas palavras 'vibrando', como se elas tivessem simplesmente sido postas ali, sem lapidar.
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